Monthly Archives: Novembro 2018

Anunciado como o ministro da Fazenda de Jair Bolsonaro, Paulo Guedes disse que vai eliminar “encargos trabalhistas” e abandonar o Mercosul

O Brasil não é propriedade do presidente eleito e de sua equipe. Deve-se respeitar as instituições democráticas, entre elas, a Câmara Federal. A bancada do PT, a maior da Casa, vai lutar contra os ataques aos direitos da classe trabalhadora.

Muita gente ficou indignada com a atitude de Pele quando sua filha estava internada no hospital em estado terminal, vítima de uma grave doença. Ela queria na época, ver o pai antes de morrer. Sua súplica foi acompanhada pelos noticiários, mas de nada adiantou, ela partiu sem ter realizado o sonho de falar com o “Rei do Futebol’, Edson Arantes do Nascimento.

A filha de Pele, Sandra, lutou para ter o reconhecimento do pai, para isso ele acionou a Justiça para conseguir realizar o exame de DNA, pois ele se recusava. Após os resultados do exame, ficou provado que ela de fato era filha de Pele.

Mesmo diante das provas oferecidas pela ciência, ele não aceitou tê-la como filha. Uma atitude que surpreendeu o público, ninguém conseguia entender o que levava Pele a nem sequer aceitar uma aproximação.

No início, muito se falou se todo o barulho não seria por conta da fortuna do craque, mas Sandra sempre procurou deixar claro nas entrevistas e declarações, que o sonho dela era receber o carinho do pai biológico e não queria o dinheiro dele, apenas os vínculos de pai e filha ela dizia ser o mais importante. Para provar que não tinha interesse no dinheiro, ela abriu mão de pensão.

Em meio a tantas emoções, exposição pública e tudo o mais, Sandra escreveu um livro sobre uma filha que o rei não queria conhecer.

O tempo passou, e depois de tantos anos da morte de Sandra, o que se tem notícia e de que o “Rei do Futebol’ sofre com problemas de saúde que o impede de andar, está solitário e tendo que se afastar dos eventos esportivos e de outros que costumava participar.

O casal de aposentados João Batista de Matos, 80 anos, e Ivonete Gomes de Matos, 81, preferiu não esperar o Dia de Finados (sexta, 2) e antecipar a limpeza do túmulo do filho Pedro Alexandre, morto em 1996 aos 23 anos, em decorrência de um acidente de trânsito. Enterrado no Cemitério Senhor Bom Jesus da Redenção, conhecido como ‘Cemitério de Santo Amaro’, localizado no bairro de mesmo nome, na área central do Recife, o espaço ganhou pintura nova e a limpeza foi realizada pelos próprios pais, nesta terça-feira (30).

“Essa é a nossa rotina há 22 anos. Sabemos que ali não resta mais nada do nosso menino, mas prezamos pelo túmulo dele e gostamos de visitá-lo, independente do Dia de Finados”, contou o aposentado, uma das poucas pessoas que circulavam pelas ruas do cemitério que, às vésperas da data dedicada aos mortos, ainda não registra fluxo de pessoas limpando ou preparando os túmulos e covas dos entes enterrados no local.

Rio de Janeiro 9 10 2018 O economista Paulo Guedes, que comanda o núcleo econômico da campanha do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, fala à imprensa.foto Fernando Frazão Agencia Brasil

O economista Paulo Guedes, principal assessor econômico do presidente eleito da República, Jair Bolsonaro, pediu desculpas na manhã desta terça-feira, dia 30, pela forma como se dirigiu ao papel da Argentina na política de comércio exterior do futuro governo, mas voltou a afirmar que a prioridade da política econômica será o ajuste fiscal por meio de corte de gasto e não o comércio bilateral com os argentinos.

“O nosso foco, o nosso principal problema são os desequilíbrios internos, o excesso de gasto público. Eu não quis em nenhum momento desmerecer a Argentina, o Mercosul. Eu quis dizer o seguinte: não é minha prioridade. A minha prioridade é o gasto público. Nada contra o Mercosul, nada contra a Argentina. Eu só disse que não é a nossa prioridade. Como eu estava afogado, com muito microfone em cima, disse que não era prioridade”, afirmou Guedes, ainda quando chegou à reunião entre Bolsonaro e seus principais assessores, na casa do empresário Paulo Marinho, na zona sul do Rio.

Após a confirmação da eleição de Bolsonaro no domingo, dia 28, Guedes afirmou que o Mercosul e a Argentina não eram prioridade do futuro governo, ao responder a pergunta de jornalista do jornal El Clarín.

CNI: Enfraquecer Mercosul é favorecer a China

O novo governo do Brasil precisa priorizar e fortalecer o Mercosul, sob pena de favorecer ainda mais as exportações da China. Esse é o alerta feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em nota divulgada nesta terça-feira.

“Se o governo brasileiro não der prioridade ao Mercosul, ou ainda pior, se reduzir a Tarifa Externa Comum de forma unilateral, o único ganhador é a China, que já vem tomando o mercado brasileiro em toda a América do Sul”, diz a nota divulgada pela CNI. “Pequenas e médias empresas, que exportam mais para esses países, serão as mais afetadas.”

A CNI lembra que a Constituição Federal estabelece, em seu artigo 4º, os princípios de atuação do Brasil nas relações internacionais. Entre eles, está a integração econômica dos países da América Latina. Em seu discurso após a divulgação do resultado das urnas, Jair Bolsonaro repetiu que obedecerá à Constituição.

A entidade da indústria defende o fortalecimento do Mercosul e o aprofundamento da agenda de integração regional. “O bloco é um complemento do mercado doméstico brasileiro e é o destino de exportação no qual a indústria tem maior participação”, diz a nota.

A Forcepoint agora conta com Luiz Faro como diretor de engenharia de sistemas para a América Latina.


Luiz Faro, diretor de engenharia de sistemas da Forcepoint para a América Latina. Foto: Divulgação.

A contratação está ligada à estratégia da companhia em expandir seus negócios para atendimento à demanda regional e elevar a capacitação e entendimento territorial do time de SEs (System Engineer).

Faro está baseado na subsidiária DO Brasil e responde a Wagner Tadeu, vice-presidente de vendas para a América Latina.

“Com o aumento e sofisticação das violações de dados é essencial mudar para uma abordagem de segurança focada em pessoas para entender o usuário e como ele interage com os dados críticos, bem como ter ciência das vulnerabilidades únicas que cada organização gera nesta interação”, diz Faro, que acrescenta,

Faro possui mais de dez anos de atuação em fabricantes como Symantec e RSA. Em sua última posição, liderou a equipe de Vendas Técnicas do Brasil e do Cone Sul na RSA, durante a aquisição pela Dell.

O executivo investirá na construção de um ecossistema de parceiros para apoiar o processo de entendimento das diferentes normas e desafios de cibersegurança do território.

“Cada país tem sua demanda e complexidade em termos de compliance corporativo, e precisamos adequar nossa estratégia caso a caso para a percepção por parte dos clientes de que nossa oferta é única e diferenciada para melhor atendê-los”, destaca.

No mercado desde 2016, a Forcepoint é um nome novo, mas tem grandes organizações por trás. A empresa é resultado da compra da Websense e da Stonesoft, uma companhia da Intel, por parte da divisão de cibersegurança da gigante de defesa americana Raytheon.

A operação no Brasil foi iniciada no mesmo ano da fundação. A empresa começou o trabalho com uma base consolidada de clientes a partir das empresas atendidas pela Websense, que já tinha presença no país, e o ecossistema de canais Intel, que vendia Stonesoft no Brasil.

O portfólio da empresa reúne sistemas que, além de protegerem a rede de ameaças externas, monitoram o comportamento dos funcionários para avaliar riscos de falhas (como abertura de e-mails com vírus) ou ações mal-intencionadas, como roubo de informações.

A companhia planeja aumentar a rede de parceiros e treinar os canais anteriores para atender todo o seu portfólio no Brasil.

A Forcepoint inclui em seu portfólio sistemas como DLP (Data Loss Prevention), UEBA  (User and Entity Behavior Analytics), CASB (Cloud Access Security Broker), Web/Email Security e Next-Generation Firewall (NGFW).